Antibióticos – O Mito

Conceição Trucom

Hoje já se fala até em “resistência aos anti-bióticos” ou ao excesso deles, à saturação. Por que será? Desde a invenção da penicilina (uma bênção na época) diante das condições epidêmicas de certas doenças infecciosas, algumas delas não são mais debeladas pelos antibióticos. As bactérias se modificaram e ficaram mais resistentes. Aí se produziu novas “variações” de antibióticos, “mais fortes”, e as doenças quando voltam, voltam tambem mais fortes. Ora, se os antibióticos matam as bactérias, porque elas retornam mais fortes e nós nos tornamos cada vez mais vulneráveis?

Porque eles não matam nada muito menos bactérias. Vocês já repararam que até o mosquito da dengue já ficou mais forte?

Os antibióticos “isolam” as células infectadas e no casulo que formam, alteram a bactéria. Na verdade, conclui-se que acabam fortalecendo-a e o nosso organismo continua sendo um útil hospedeiro da bactéria evoluída. Como o próprio organismo é enfraquecido pela atrofia de suas defesas naturais, um dos efeitos “colaterais”, então mais cedo ou tarde, a bactéria renasce como Fênix das suas cinzas na célula nova, e um dia vai lhe causar muito mais danos.

Se pararmos para pensar, o que são os anti-bióticos? São os dejetos de produtos que deterioram por fermentação. O mofo é o estado de morte do pão por exemplo. Se mofo fosse bom comeríamos o pão mofado. Por que procuramos eliminar o mofo que surge por umidade nas paredes ou nos compartimentos mais escuros onde as coisas estagnam? Por que não usamos o extrato de tomate quando surge o bolor na superfície deste?

Para produzir o anti-biótico, precisamos de fermento ou de mofo, ao que acrescentamos açúcar para que fermente. Percebeu? Açúcar é alimento de mofo. O que será que não faz no nosso organismo?

Bem, o resultado dessa fermentação é o antibiótico acídico. Os ácidos dos antibióticos NÃO MATAM AS BACTÉRIAS. Somente as isolam temporariamente forçando-as a uma mutação. Afinal elas também são dotadas de instinto de auto-preservação.

E em que se transformam essas bactérias? Ora, por simbiose, se transformam em fermento e mofo. Não é à toa que um dos sintomas da ingestão de antibióticos é uma infecção por fermentação.

Trata-se meramente de um processo de “transformação biológica”. O antibiótico transforma a bactéria em outra. Além de depositar mais algumas substâncias ou sais que em algum lugar se acumulam e acabam se transformando em pedras nos rins, obstrução de algum vaso, enfim…. eles podem até aliviar a infecção primária… e o resto? Mais antibióticos?

A diferença entre o antibiótico alopático e o tratamento natural ou fitoterápico é essa. O antibiótico isola a célula afetada, o que acaba por levá-la à morte para que se regenere em uma nova célula transformada. Porém, matar a célula para matar a bactéria, vai causar uma ausência na cadeia celular, ou seja, uma deficiência mínima e imperceptível à visão acadêmica.

Mas, para o organismo é grave. Principalmente porque a célula que vai substituí-la retorna com a bactéria reforçada, fortalecida contra novo ataque de mofo, ou melhor, antibiótico. E, quando mata a célula, na verdade, interrompe o processo natural de regeneração celular. Cria “hiatos” no nosso sistema orgânico.

Já os tratamentos naturais, com fitoterápicos “limpos e verdes” que não são “anti” coisa nenhuma, o efeito é um pouco diferente. Pode até ser mais lento, menos confortável, com certeza. Mas a ação fitoterápica não ataca nem modifica nada. Ela estimula seu sistema imunológico, e é este que vai defendê-lo da infecção ou da inflamação. Não vai matar células nem bactérias também. Não precisa. O seu sistema imunológico vai eliminar a célula afetada do organismo e substituir por uma célula nova e limpa, sem os danos e sim de acordo com a memória genética da função que foi afetada. Ou seja, vai provocar a regeneração sadia e eliminar a doença.

Ajude o seu organismo e ele mesmo se encarregará de manter sua saúde sem danos ou efeitos colaterais.

A medicina tradicional tem seu papel importante. Mas também tem limites. A farmacopéia alopática é que é o problema. E a hubris causa mais danos do que benesses. Quando atrofiamos alguma função no organismo pelo excesso de medicação de qualquer espécie, nos tornamos sempre mais vulneráveis e dependentes de “ajuda” externa, o que não tem nada de “natural”, e só nos causa mais danos. O problema da medicina não é o médico, é o sistema mecanicista e o fato de se apoiar em uma farmacopéia alopática e artificial.

O nosso corpo e todos os seus órgãos e sistemas, são um verdadeiro milagre. Ele nos mantém vivos quando não o retalhamos…  Ajude o seu corpo e você se manterá mais vivo…

Texto enviado por Rosana Galernter Ades e seu amigo ex-médico

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24 de setembro de 2019

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