Osho, um mestre condutor para a nossa paz e iluminação, era um sábio: observava, refletia e fazia analogias como esta:
“Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa de se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entrar no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar-se oceano.”
E, ao finalizar de escrever o meu mais novo filhote SAL da Vida – selo Doce Limão -, me senti tão plena, tão emocionada, tão em compaixão e misericórdia; pelos rios e pelos mares, que escrevi esta singela poesia:
As águas lavam a terra,
ou é a terra que toma banho nas águas?
Mas, todas as águas deságuam no mar,
levando sabores e saberes da terra.
Azul, cinza, verde ou esmeralda, é muito bom banhar-se, esbaldar-se no mar!
Mas também receber alimentos do mar: que guardam essências da terra, memórias da terra.
Sal da Vida, Sal da Terra, Sal do Mar: alimenta nossos corpos, nossas Almas, nossos Espíritos!
Sal da Vida, Sal da Terra, Sal do Mar:
adoça nossos corações,
nossa PAZ,
nossas esperanças!
Afinal, somos todos UM.
Conceição Trucom
Tenho certeza absoluta que você e todos nós já passamos por estes processos, por esses medos de desaparecer, deixar de ser todo o conhecido e fluir para o novo, o maior e desconhecido… Então, ficam estas mensagens de cumplicidade com aqueles que já passaram pelo medo e colheram a alegria, a libertação da expansão e desapegos!
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