Conceição Trucom
A gula é pecado capital, que é comer sem precisar, menos ainda o que nos rouba energias.
Comer significa colocar qualquer coisa goela abaixo. Alimentar significa nutrir-se.
Viva muito, abastendo-se de comer o que não alimenta, ou seja, melhor passar fome, que comer o que não deve!
Antes de entrar no tema, apesar de todos já saberem um pouco sobre “o que não comer”, uma pausa reflexão:
Sem alimento: passamos 30 dias (pessoas normais). Alimento dá para ver, tocar, tem odor, tem sabor.
Sem água: passamos 3 dias. A água dá para ver, pegar, mas não tem cor, odor ou sabor.
Sem ar: passamos MÁXIMO 3 minutos. O ar não dá para ver, pegar, tocar, não tem cor, odor ou sabor.
Quem disse que o alimento físico é o mais importante? De onde vem essa neurose por comer compulsivamente, comer muito, encher tudo de muito tempero, cor e aromas?
O que NÃO COMER?
Alimentos açucarados e refinados (farinhas e massas) provocam elevada (e rápida) glicemia e acidificação do sangue. Portanto, causam um impacto hormonal e metabólico muito desfavorável a tudo: físico, emocional, mental e espiritual.
Os alimentos industrializados, sempre muito aditivados com substâncias artificiais (corantes, humectantes, conservantes, aromatizantes, flavorizantes, adoçantes…) que o organismo humano não reconhece cada aditivo sintético como nutriente ou digerível.
Diante destes ‘artifícios’ o sistema digestivo, principalmente o hepático, entra em ‘ruminância’ até encontrar uma forma ‘apaga incêndio’ de digerir tais sintéticos e isolados (açúcar, farinhas e refinados, como também óleos concentrados). E, como isto não acontece, o organismo vai se intoxicando, desmineralizando, entrando em rota de exaustão e doenças.
Também, com sua ação acidificante, portanto DESMINERALIZANTE, vão aos poucos minando, deprimindo o sistema imunológico, dissolvendo nossas estruturas, nossa capacidade de palatar os alimentos naturais (E A VIDA), assim como nossa vitalidade, poder meditativo e de perceber a vida. Nem com os cinco sentidos físicos, menos ainda com os demais sentidos…
Pode levar meses e até anos, mas é um caminho sem luz no fim do túnel, até que se busque uma alimentação mais desintoxicante, que não só alivie toda a carga tóxica instalada, mas também comece a restabelecer a ordem e as curas.
O grande inventor Tomaz Edson previu que o médico do
futuro receitará alimentos e não remédios.
Quanto mais ingerimos esses não alimentos mais o organismo (o Ser) sofrerá, ficando vulnerável a desenvolver doenças degenerativas como diabetes, câncer, doenças autoimunes, entre outras; mas também dificuldades para orar, respirar, manter a vitalidade, o equilíbrio emocional, a ânima e o poder pensante.
Percebam que até aqui não falei de carnes e alimentos de origem animal, que são 100% acidificantes e desestruturadores energéticos. Sabe por quê? Num texto de conteúdo concentrado, torna-se dispensável chover no molhado…
Quanto mais buscamos agradar de forma artificial ou exagerada aos sentidos (paladar, visão e olfato) mais nos afastamos da saúde. Nos afastamos do natural, da natureza, de nossa natureza!
Finalizando, sugiro uma nova pausa-reflexão:
Nascemos com em média 10 mil papilas, cuja função está em nos permitir saborear os alimentos, mas também a vida, os desafios, as relações. Contudo, diante da alimentação moderna, fortemente artificial em termos de aromas, cores e sabores, também demasiadamente refinada, frita, quente ou gelada, aos 30 anos é comum encontrarmos pessoas com somente 3 mil papilas… E, vai ficando cada vez mais difícil saborear TUDO…
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