Conceição Trucom
A industrialização tem destas coisas: descasca, granula, mói… Tudo que nossos avós faziam caseiramente, virou uma praticidade que, em geral nos prejudica, e muito! Não só porque podem ser integrados aditivos e diluentes no meio desta moagem, mas também porque oxidações serão inevitáveis.
Com esta ‘facilitação’ são criados conservantes e antioxidantes sintéticos, cada dia mais sofisticados, porque ganham espaço dos interesses econômicos: das indústrias alimentícia e da doença.
Vamos saber mais?
Assista agora: Pérolas de Sal 1 – Sal fresco X Sal de rocha
Pérolas de Sal 2 – Sustentabilidade
Pérolas de Sal 4 e 5 – Ensaios analíticos + Resíduos Insolúveis (somente para Assinantes)
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– Sal refinado = no Brasil é um sal marinho que foi lavado, aditivado com antiumectantes e branqueadores óticos, além de iodato de potássio. Finalmente é moído e vendido como ‘sal de cozinha’, ‘sal de mesa’ ou mesmo ‘sal marinho’.
– Sal integral = no Brasil ainda pouco difundido e disponível, sendo o Doce Limão (divulgador) e a CimSal + algumas pequenas salinas (da Costa do Sal e do Rio de Janeiro) quem o produz. Trata-se de um sal artesanal, não lavado, não moído (grosso), nem aditivado, que preserva toda a sua riqueza de sais e minerais contidos no mar que lhe deu origem.
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