BARRINHA DE SEMENTES
Ingredientes: 1 xícara (chá) de semente crua (na verdade assada) de castanha de caju, 1 xícara (chá) de semente de girassol sem casca, 1 xícara (chá) de semente de gergelim, 1,5 xícara (chá) de tâmara sem caroço e picada.
Saborizantes: raspas casca de limão, suco de 1/2 limão, canela e cravo em pó a gosto.
Preparo: processar tudo até dar a liga e montar no formato que desejar. Aqui as sementes NÃO foram previamente hidratadas. Uma vez prontas e bem embaladas terão validade de 30 dias na geladeira.
Se você usar as sementes de girassol e gergelim previamente hidratadas as barrinhas terão validade de 24 horas. Porém, se forem desidratadas a validade poderá ser de até 30 dias.
Segredinho: Não esquecer do suco fresco de limão que irá dar validade às barrinhas de até 1 mês na geladeira.
Na imagem abaixo a mesma massa foi modelada na forma de barrinhas, servidas
com geleia viva de Chocomeixa ou Iogurte de beta-caroteno e ômega-3.
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A mesma massa pode forrar mini-tortas, tortas e quiches
Para modelar pastel de ‘forno’, quibes, coxinhas e até sandubas abertos.
Tudo recheado com nossos queijos vivos e legumes marinados…
E rocamboles DELICIOSOS!
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CREME DE LEITE VIVO –> BOLO FLUFFY DE MAÇÃ
Ingredientes Creme de Leite VIVO: 1 xícara (chá) de castanha de caju previamente hidratada por mínimo 2 horas + cerca de 1,5 xícara (chá) de água para dar o ponto de creme de leite + 1/2 xícara (chá) do gel de linhaça germinada (ver abaixo).
Preparo do GEL de Linhaça: 4 colheres sopa de linhaça germinada por 8 a 16 horas em 20 colheres sopa de água potável. Triture no liquidificador com máximo 1 xícara (chá) de água e coe na PF1 (voil). O excedente use para a cosmética natural ou para outros preparos da culinária viva.
Preparo do Creme de Leite VIVO: prepare o gel de linhaça conforme imagem acima acima e reserve. Lave o copo do liquidificador. Coloque no liquidificador a castanha de caju hidratada + 1/2 xícara (chá) de água potável e inicie a batida. Vá acrescentando pequenas porções de água conforme o creme vai se formando. Não adicione muita água de cada vez pois seu creme poderá ficar muito líquido. A ideia é obter um creme mais para espesso, porém liso e brilhante.
Acrescente ao creme os saborizantes. Depois de bem homogêneo acrescente o gel de linhaça e misture com um garfo ou batedor de claras para ficar um creme bem aerado.
Uma sugestão de sucesso: saborizar este creme de leite com tâmaras picadas, alfarroba, raspas da casca de 1 limão, canela em pó e gotas de óleo essencial de limão. Este creme foi usado na massa do bolo fluffy de maçã e sua cobertura. Ver mais sobre o bolo fluffy rolando esta página.
Bolo fluffy de Maçã
Ingredientes Massa: 6 maçãs (sem sementes – ideal sem casca) raladas grosseiramente na forma de filetes e molhada com suco fresco de 1 limão + raspas da casca de 1 limão, 3 xícaras (chá) de girassol sem casca (previamente hidratado por mínimo 4 horas), mas em nosso curso não o hidratamos antes para podermos desidratar o mais rápido possível + 1 xícara (chá) de tâmara picada + canela e baunilha a gosto.
Preparo Massa: Processe o girassol com as tâmaras, mas não exagere pois as sementes precisam ficar com um tamanho de cerca de 1/8 do seu tamanho original. Coloque numa bacia grande onde será preparado o bolo. Rale as maçãs, acrescente suco fresco de limão, passe para a bacia com as sementes já processadas.
Acrescente metade do creme de leite vivo e misture tudo com uma espátula para manter ao máximo a massa aerada. Misture a massa com leveza, evitando esmagar a maçã, ao contrário, preservar a integridade das lâminas da maçã ralada, responsáveis, junto com os grãozinhos do girassol e o creme de leite, pela porosidade e leveza da massa.
Monte o bolo sobre uma cerâmica ou um prato de porcelana onde ele será assado e servido. Mas lembre de usar um pedaço de voil para poder virar a massa após ter assado de um lado (lado A).
Leve para assar no sol ou no forno desligado. Depois de assado o lado A, vire para assar o lado B. Para tanto use uma cerâmica limpa de igual tamanho, apoie sobre a face já desidratada da massa, vire com atenção as 2 cerâmicas juntas e apoie tudo na mesa. Levante bem lentamente, segurando as bordas do voil, a cerâmica que antes apoiava o bolo. Assim, o lado B ficará exposto para a nova desidratação.
O lado B costuma desidratar mais rapidamente, tipo metade do tempo consumido na desidratação do lado A.
Cobertura de Creme de Leite VIVO: bata no liquidificador a outra metade do creme de leite vivo com 3 colheres (sopa) de melado de cana (ideal orgânico da super bom) + 3 colheres (sopa) de cacau em pó sem açúcar (ideal orgânico) ou alfarroba em pó. Espalhe por toda a superfície do bolo e decore com frutas frescas.
OU Cobertura de chocolate (na segunda foto):
Ingredientes: 1/4 de xícara (chá) de óleo de coco, 1/4 xícara (chá) de cacau crú em pó sem açúcar, 1/4 de xícara (chá) de melado de cana orgânico, 1/2 colher (chá) de essência de baunilha, 1 pitada de sal marinho.
Preparo: Derreta o óleo de coco em banho-maria. Misture todos os ingredientes no liquidificador. Despeje sobre o bolo e espalhe bem. Coloque na geladeira para descansar pelo menos 3 minutos.
OU Cobertura com nibs de cacau em molho cítrico (bolo fluffy segunda foto):
Ingredientes: 1/2 xícara (chá) de nibs de cacau + suco fresco de 2 laranjas pera + suco fresco de 1 limão médio + 1/2 xícara (chá) de uva passa branca.
Preparo: Deixe tudo de molho em hidratação por mínimo 2 horas. Mas sugiro deixar ficar por 24 horas: divinal! Bata tudo no liquidificador até uma textura bem lisa e cremosa. Caso o tom de amargo lhe seja muito forte, use um pouco mais de fruta seca, até chegar no seu tom. Mas lembre: o amargo faz muito bem ao fígado e acorda a doçura do coração!
Sugestão: servir o bolo acompanhado do creme vivo que deu liga ao bolo.
Mas podemos montar o bolo na forma de torta, como abaixo. O creme vivo fica de recheio e as frutas frescas por cima. Aqui usamos o morango, mas poderia ser manga, caqui, kiwi…
Aqui acrescentamos algumas passas levemente trituradas à massa, formamos bolinhas,
amassamos com um garfo e foram desidratadas e decoradas com o morango
Assista também estes vídeos:
Finalizando, o texto sobre os Perigos de se automedicar com bicarbonato de sódio
O que vale mesmo para mineralizar-se é consumir pouco sal, mas de QUALIDADE
TABELA DE GERMINAÇÃO
Esta é uma tabela o mais amigável possível já que são muitos dados para tabelar. Ela encontra-se no meu livro De Bem com a Natureza.
Entretanto, apesar de conter a experiência prática de crudivoristas que vivem na região sudeste do Brasil, trás referências importantes sobre as várias formas de germinar e brotar as principais sementes disponíveis, conhecidas e testadas.
Separei por tipos de sementes: oleaginosas, cereais, leguminosas e ervas-hortaliças, porque penso que facilita bastante o entendimento e a percepção dos tipos que guardam semelhanças…
E O VÍDEO SOBRE A TEORIA DA TROFOBIOSE
SINGELEZA
ATÉ A PRÓXIMA!!!
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