Temos que consumir MENOS Ômega-6

Conceição Trucom

Temos um texto da nutricionista Ros’Ellis de Moraes aqui no site cujo título é: Precisamos de mais Ômega-3. Super verdadeiro, incluso trata-se de uma série de textos disponíveis no rodapé desta página e no vídeo da AULA 1 do nosso Curso online: Linhaça é Saúde.

Estudiosa eterna sobre a Linhaça e o Limão, amo quando isso acontece: nossa assinante Cristiane Temer nos enviou o artigo abaixo, rapidamente o traduzimos e… vamos compartilhar para ampliar nossos conhecimentos e horizontes…

Do site RENEGADAHEALTH – leave healthy – leave awesome

Meus Resultados com o teste de Ômega 3 

No ano passado um grupo de pessoas da minha equipe foi submetida ao teste de Ômega-3 no sangue. Temos 12 funcionários da empresa Annmarie Gianni Skin Care Company e cerca de 5 da empresa Renegade Health

Vários deles fizeram o exame de Ômega-3 no sangue e os resultados foram surpreendentes! 

Muitos dos membros da nossa equipe descobriram que eram deficientes em compostos Ômega-3, e que precisavam aumentar seus níveis.

O resultado de um dos membros da nossa equipe foi BAIXO: 4,02%

O resultado do meu exame mostrou
um nível de ômega 3 na faixa intermediária, 
quer dizer, não  deficiente, mas também não o desejável: 5,7%

 

Já o resultado do Frederic foi ótimo; definitivamente na faixa ideal: 9,0%

Após conhecermos os resultados, todos nós fizemos alterações em nossas dietas. Comecei a tomar mais Ômega-3 e o mesmo fizeram os membros de nossa equipe que mostraram resultados deficientes. 

Este ano o Fred está sendo submetido a novos testes para verificar se seus níveis seguem bons ou têm mudado, e se ele precisa fazer algo diferente.

Por que algumas pessoas apresentam deficiência e outras não? 

No computo geral, entre 60 e 90% da população (não apenas nos EUA) é deficiente em ácidos graxos essenciais Ômega-3. E não depende apenas se a média de consumo de hambúrguer e batatas fritas é baixa ou elevada… Porque todos nós que passamos por este teste temos dietas muito saudáveis. 

As diferenças individuais do metabolismo, a taxa de absorção e a genética tornam impossível prever com base somente na dieta, qual será o seu nível de Ômega-3.

É por isto que a dieta do Frederic não explica o resultado de Ômega-3 quando comparados com o meu, ou com o de outras pessoas da equipe que obtiveram resultados baixos. 

Algumas pessoas têm mais facilitada a conversão das gorduras vegetais ricas em ALA, em EPA e DHA, as gorduras de cadeia longa que o cérebro e o sistema hormonal tanto precisam. Enquanto que outras pessoas necessitam de um complemento adicional, que devem obter de suplementos ou alimentos de origem animal.

A única maneira de saber com certeza é fazer o teste……..

Você pode simplesmente mudar a sua dieta?

Muitas pessoas quando ouvem falar sobre os benefícios do ômega 3 pensam que devem sair correndo para a farmácia para comprar um estoque de óleo de peixe. Ou consumir montão de linhaça… 

Mas nem todo mundo ASSIMILA Ômega-3 da mesma forma. Falaremos mais sobre as formas de otimizar seus níveis de ômega 3 no final desta semana **. Mas, deixe-me terminar com uma metáfora que eu achei muito útil.

(**) Enquanto isso ver textos indicados no rodapé – Conceição Trucom

Gorduras de Primavera e do Inverno 

A pesquisadora Susan Allport escreveu um livro muito interessante chamado “A Rainha das gorduras” (The Queen of Fats), onde discute a questão da importância dos ácidos graxos Ômega-3.

Ela chama o Ômega-3 de “as gorduras da primavera”, porque elas são encontradas nas folhas verdes ou nas algas. Os animais como os peixes se alimentam destas plantas e, portanto, seus tecidos contêm gorduras Ômega-3.

Enquanto que as gorduras Ômega-6 ela as chama de “gorduras do outono”, porque estas encontram-se nas sementes das plantas. Elas preparam os animais para o inverno fornecendo-lhes gorduras.

O problema é que as gorduras Ômega-6 promove inflamações e doenças quando consumidas em excesso. Isto pode também causar um desequilíbrio, o que cria uma deficiência de Ômega-3.

As gorduras Ômega-6 encontradas nas sementes como milho, soja, nozes (e seus óleos isolados) são “gorduras de armazenamento”, isto é, a gordura da barriga de cada indivíduo ocidental obeso (agora as pessoas mais civilizadas).

Assim, parte da nossa consciência sobre os ácidos graxos Ômega-3 também deve incluir a redução da ingestão de Ômega-6.

E aí residem alguns dos GRANDES ERROS
que cometem as pessoas:
1) Aumentam o consumo de Ômega-3 ,
mas NÃO reduzem o  consumo de Ômega-6!
 

2) Suplementam-se de Ômega-3 mas NÃO aumentam – ou focam –
 o consumo de vegetais e alimentos integrais da estação…

Conceição Trucom

Mudamos nossa dieta baseada em folhas para uma dieta baseada em sementes. Como resultado nos tornamos mais gordos e doentes. 

Lembrando que a maioria dos óleos isolados e utilizados nos preparos alimentares são muito ricos em Ômega-6.

Não obstante, existem algumas exceções. Certas sementes, como a de cânhamo, chia e linhaça, são ricas em Ômega-3.

Gianni Kevin -> PS: Estamos prestes a disponibilizar para nossos leitores o melhor teste de ômega 3 a um custo muito razoável. Fique atento para mais informações!

Leia também:

Onde está o ômega-3? Parte 3

E assista: TV De Bem com a Natureza 10 – Óleos Isolados 

22 de setembro de 2019

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