Conceição Trucom
Recebi uma cutucada da Valéria Paschoal (Centro de Nutrição Funcional) para falar de processos de preparo dos alimentos que impactam negativamente a nossa saúde. Tanto num esvaziamento – parcial ou total – nutricional, como na geração de substâncias tóxicas que podem, ao longo de sua prática diária ou frequente, intoxicar e até causar danos maiores como doenças crônicas e metabólicas.
O segundo vídeo dediquei ao tema do forno de microondas, largamente usado para aquecer alimentos, porque não suja panelas e fornece os alimentos bem aquecidos em curto espaço de tempo… A tal da praticidade, da vida moderna que nos exige burlar os tempos para garantir mais tempos…
Ironias e bizarrices à parte, aliás, mesmo sendo química e cientista, já tive este tal forno, mas felizmente ficou pouco tempo na minha casa e vida. Vamos ao vídeo e depois mais comentários e referências.
Ao receber as micro-ondas, as moléculas de água presentes na comida tentam alinhar seu posicionamento em relação ao campo de radiação eletromagnética gerado pelas ondas. Isso faz com que elas se agitem rapidamente, provocando fricção – MEGA ATRITO – entre as moléculas. Nesse processo, a água aquece, e, consequentemente, esquenta a comida.
Link para imagem e matéria NEXOJORNAL: Como funciona um forno de microondas
E pensar que tudo que o nosso organismo mais ama são as águas estruturadas, hexagonais, coloidais, porque entram prontas para agir: seja reduzindo viscosidades, diluindo concentrações, hidratando nutrientes, conduzindo nutrientes ou retirando toxinas das células e sistemas.
Águas INTELIGENTES precisam estar nutridas de paz,
amor, respeito e valorização…
Além do estresse e ATRITO a que me refiro, vamos saber mais…
Com o uso do magnetron pelo sistema de radar da Grã-Bretanha, as micro-ondas foram capazes de ajudar a encontrar aviões de guerra nazistas. Durante a Segunda Guerra Mundial, dois cientistas inventaram um tubo que produzia micro-ondas chamado de magnetron. Por acidente, Percy LeBaron Spencer, do Raytheon Company, vários anos mais tarde, descobriu que as micro-ondas também cozinhavam alimentos. Ele descobriu que as ondas de radar tinham derretido a barra de chocolate em seu bolso.
O primeiro forno de micro-ondas a ser vendido no mercado, chamado de Radar Range (Alcance do Radar), era tão grande e pesado como um frigorífico. O aparelho evoluiu muito em aparência mas a tecnologia é a mesma: o uso das micro-ondas para aquecer, assar e cozinhar alimentos. O problema é que micro-ondas não são para ser usadas em alimentos e em nenhum tecido vegetal ou animal. Dentro de seu micro-ondas há 2,45 bilhões de hertz. O risco direto para o consumidor, quando o aparelho é novo, não existe muito, pois a vedação dele garante a proteção contra o vazamento de radiação.
No entanto, à medida que o aparelho vai envelhecendo, o vazamento de radiação pela porta vai aumentando. A quantidade de frequência para prejudicar o corpo humano é de 10 hertz. Portanto, seja cauteloso e nunca fique perto de um micro-ondas em funcionamento. Você não vai saber se o seu corpo está sendo prejudicado pelo vazamento até que o dano esteja feito. Além do problema do vazamento de radiação, há outros. Veja o que dizem algumas pesquisas:
Um estudo realizado em 2003, na Espanha, provou que os legumes e frutas cozidos em um forno de micro-ondas perdem uma percentagem de 97% das substâncias que contribuem para a redução da incidência de doenças coronárias.
Estudo publicado por Raum & Zelt em 1992 afirma:
– “As micro-ondas produzidas artificialmente, incluindo as dos fornos, são produzidas a partir de corrente alternada e forçam um bilhão ou mais inversões de polaridade por segundo em cada molécula de alimentos que atingem. A produção de moléculas anormais é inevitável”;
– Dra. Lita Lee, em seu livro “Efeitos da radiação de micro-ondas na saúde”, afirma que esse tipo de forno prejudica o alimento e sua radiação torna substâncias cozidas em perigoso produtos tóxicos e cancerígenos. Segundo a dra. Lee, mudanças são observadas nas análises bioquímicas do sangue e nas taxas de certas doenças entre os consumidores de alimentos preparados no micro-ondas;
– Estudo realizado em 1991 pelo suíço Hans Ulrich Doctor Hertel, feito juntamente com o dr. Bernard H. Blanc, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia e pelo Instituto Universitário de Bioquímica, mostrou que cozinhar ou aquecer alimentos nesse aparelho apresenta riscos muito maiores para a saúde do que o tradicionalmente cozimento (fogão).
Além disso, o estudo mostrou que as pessoas que comiam alimentos preparados no micro-ondas tiveram uma mudança no sangue, com perda de hemoglobina e linfócitos, o que pode causar deterioração no organismo.
Entre o que essas pesquisas descobriram, podemos destacar:
– Leite e cereais aquecidos no micro-ondas tiveram alguns de seus aminoácidos convertidos em carcinógenos (causadores de câncer);
– Frutas descongeladas no aparelho tiveram seus glicosídeos e galactose convertidos em substâncias cancerígenas;
– Nas carnes preparadas no microondas, houve a formação de d-nitroso diethanolaminas, um carcinógeno conhecido;
– Mesmo com a exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos ou congelados, houve a conversão dos seus alcaloides em carcinógenos;
– O calor do micro-ondas produziu nos vegetais vários tipos de danos em muitas de suas substâncias, tais como alcaloides, glicosídeos e galactosídeos;
– Total perda da biodisponibilidade de vitamina C, E, vitaminas do complexo B e minerais essenciais em todos os alimentos testados;
– Investigadores russos também relataram uma acentuada degradação estrutural que conduz a uma diminuição de nutrientes de 60% a 90% em todos os alimentos testados.
O resumo de todas essas pesquisas pode ser transformado em motivos para você não usá-lo:
1. Maior taxa de distúrbios digestivos nos consumidores;
2. Aumento de casos de câncer de estômago e intestino;
3. Aumento na formação de células de câncer no sangue;
4. Distúrbios linfáticos que levam à diminuição da capacidade de impedir certos tipos de câncer;
5. Diminuição significativa no valor nutricional de todos os alimentos;
6. Aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos;
7. Perda de 60-90% do conteúdo de energia vital de todos os alimentos;
8. Redução do processo de integração metabólica de alcaloides, glicosídeos e galatosídeos e nitrilosides;
9. Destruição do valor nutritivo das carnes;
10. Diminuição da biodisponibilidade, que é a capacidade do organismo de utilizar o alimento, de vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos.
– TV de BEM 16 – Vídeo 1: Processos que desvitalizam e intoxicam os alimentos – FRITURAS
– TV de BEM 16 – Vídeo 3: Processos que desvitalizam e intoxicam os alimentos – COZIMENTO
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