Doce Glossário & Terapia do Riso

Conceição Trucom *

Xícara de açúcar – Quantidade de açúcar que, de acordo com o Merck Chemical Database, é suficiente para matar três ratazanas de 1 quilo cada. Mas que as donas de casa usam para fazer bolos e doces para seus filhos e maridos. 

Açúcar a gosto – Quantidade de açúcar que você mesmo se serve baseado em seu paladar adulterado pelo açúcar que você ingeriu a vida inteira a contragosto (?).

Açúcar comum - Termo enganador para induzi-lo a pensar no açúcar como sendo um alimento comum em sua dieta. 

Açúcar – Nome vulgar da sacarose refinada. Produto químico barato, extraído de um capim, que travestido de alimento, impregna a dieta do homem contemporâneo transformando-a na ração patogênica que empurrou a humanidade para a era das doenças crônicas, metabólicas e degenerativas.

Açúcar de beterraba – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar que o açúcar do açucareiro tem a ver com a beterraba. Açúcar é sacarose menos a beterraba.

Açúcar de confeiteiro – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar no açúcar como um ingrediente natural na culinária de doçaria.

Açúcar de cozinha – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar no açúcar como sendo um ingrediente natural na cozinha.

Açúcar de mesa – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar no açúcar como sendo um componente natural da mesa.

Açúcar de cana – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar que o açúcar do açucareiro tem a ver com a cana do canavial. Açúcar é sacarose menos a cana.

Açúcar invertido – Vide xarope de açúcar invertido.

Açúcar orgânico – Expressão para enganar os naturalistas. É um açúcar pretensamente isento dos agrotóxicos usados no canavial mas que toma banhos de produtos químicos durante sua passagem pela usina. Provoca cárie dentária e doenças metabólicas tanto quanto o refinado, o cristal e o mascavo.

Água com açúcar – Falso calmante que na verdade vai provocar o maior estresse no organismo. Ele vai enganar o pâncreas induzindo-o a produzir insulina que vai enganar o cérebro que produz neurotransmissores que irão enganá-lo  com uma sensação de saciedade e prazer provisória. 

Açúcar zero – Movimento político-nutricional que defende a retirada do açúcar da mesa da humanidade visando acabar com seu caráter patogênico e com isso pondo fim à era das doenças crônicas, metabólicas e degenerativas.

Achocolatado – É o cúmulo em matéria de porcaria açucarada com aproximadamente 60% de açúcar. As marcas mais famosas são Toddy e Nescau. É perigoso porque suas vítimas são principalmente crianças e adolescentes.

AGEs – Sigla em inglês para Advanced glycation and products os produtos finais de glicação avançada. Espécie de lixo atômico que o metabolismo do açúcar deixa no corpo das pessoas . Mais informações no tópico A gênese dos bonecos de açúcar.

Boneco de açúcar –  É o cidadão da civilização do açúcar que se alimenta da dieta açucarada moderna.

Cacau – É como a ditadura do açúcar chama o verdadeiro chocolate. Encontra-se à venda em lojas de produtos naturais.

Cafezinho – Em si não é uma porcaria açucarada e sim uma bebida estimulante. Mas forte como é costume no Brasil e tomado a toda hora é também um grande transportador de açúcar para a barriga do brasileiro.

Caldo de cana – É a seiva de um capim duro ou, se quiserem, de uma gramínea; não deve ser confundido com o suco de uma fruta. Geralmente é oferecido em condições de higiene duvidosas.

Caloria – Quantidade de energia térmica necessária para elevar 1 g de água a 1 grau centígrado, numa pressão atmosférica igual a 1. Uma pessoa normal necessitaria de 2,5 milhões dessas calorias durante um dia para viver. Para melhorar esse cálculo usa-se os conceitos de quilocaloria (kcal) ou grande caloria (C), que equivalem a mil daquelas pequenas calorias (c); logo, a dieta recomendada é de 2.500 “calorias”.

Calorias inúteis – São as calorias do açúcar, que não acrescentam nada de bom ao organismo. 

Calorias negativas – São as calorias dos alimentos açucarados da dieta moderna. Tais calorias irão gerar gorduras brancas, típicas da obesidade mórbida.

Calorias nocivas – São as calorias do açúcar; servem apenas para provocar cárie, obesidade , diabetes e outras doenças.

Calorias nuas – São as calorias do açúcar, despidas que são de qualquer nutriente.

Calorias vazias – São as calorias do açúcar, por serem calorias puras, destituídas de nutrientes.

Cana-de-açúcar – Expressão enganadora para induzi-lo a pensar que a cana do canavial tem algum parentesco com o açúcar do açucareiro. O buriti tem infinitamente mais sacarose que a cana e nem por isso é chamado de buriti-de-açúcar.

Carboidrato assassino – É como o doutor Atkins chama o açúcar.

Carboidrato desnutritivo e patogênico – É o açúcar isolado.

Carboidratos nutritivos – São os cereais, verduras, legumes e frutas naturais.

Chocolate – Isso que se vende sob esse nome não devia se chamar de chocolate. Trata-se de uma porcaria adulterada com 50% de açúcar. È outro grande condutor de açúcar para o organismo humano.

Chocólatra – Sujeito viciado em açúcar que pensa que a causa de seu vício é o chocolate.

Civilização do açúcar – É o doce mundo em que vivemos, no qual impera a dieta açucarada moderna.

Coca-Cola – A mesma coisa que Fanta, Grapete, Crush, Guaraná, Seven Up. Os refrigerantes são hoje os principais transportadores de açúcar para o ventre da raça humana.

Cortina de açúcar – Conjunto de idéias, conceitos, preconceitos, imagens e sentimentos sobre o açúcar. Funciona como um aparato ideológico para obnubilar a inteligência e impedir o conhecimento sobre o que é de fato o açúcar.

Dextrina – Produto intermediário na desintegração do amido. Adoça mas não nutre.

Diabete – O mesmo que diabetes.

Diabetes - Doença aguda ou crônica caracterizada pela presença excessiva ou insuficiente de glicose no sangue, devido ao mau funcionamento do pâncreas, o qual produz pouca ou nenhuma insulina, ou em excesso; ou produz boa insulina que não surte efeito porque os músculos a rejeitam; ou produz má insulina, que não surte efeito. É a doença mais ou-isso-ou-aquilo que existe.

Diabetes sacarino ou açucarado – É como antigamente se chamava o diabetes e deveria ser assim até hoje. Tal designação já fornece uma pista sobre a etiologia da doença.

Diabetes melito – Ou diabete melito, em latim diabetes mellitus.  É como a indústria da doença chama o diabetes.  Melito vem do mel das abelhas, que nada têm a ver com essa história.

Dieta açucarada moderna – É a dieta do homem contemporâneo, impregnada de açúcar. A presença do açúcar confere-lhe um caráter patogênico. Médicos a conhecem por termos que não a definem bem como “dieta moderna”, “dieta do homem civilizado”. Tal dieta conduziu a humanidade para a era das doenças crônicas não transmissíveis.

Ditadura do açúcar – É o meio através do qual é imposta a dieta açucarada moderna. Trata-se de uma ditadura de pacote tecnológico.

Doenças do açúcar – Doenças crônicas, metabólicas e degenerativas surgidas em conseqüência do açucaramento da dieta humana. As mais destacadas são as epidemias de cárie, obesidade e diabetes.

Era das doenças crônicas, metabólicas e degenerativas – Período da história da humanidade que se iniciou com a introdução do açúcar na mesa durante o século XVI e que se encontra hoje em seu apogeu.

Estelionato nutricional – Crime do qual são vítimas os consumidores da dieta açucarada moderna.

Estilo de vida sedentário – Expressão enganadora e perversa criada pela indústria da doença para tratar como culpado quem na verdade é vítima da dieta patogênica açucarada.

Etiologia – Investigação das causas de uma doença. O diabetes, por exemplo, é de etiologia desconhecida pela medicina, apesar de a população estar se alimentando de uma estranha dieta açucarada e do diabetes se caracterizar pela presença de açúcar no sangue.

Euiatrogenia – Neologismo para designar a cura de doenças não previstas pelo tratamento médico. Espécie de iatrogenia do bem; é quando um médico, por exemplo, proíbe o consumo de açúcar por causa da obesidade e o paciente fica curado de hipertensão, diabetes etc.

FDA- Sigla da U S Food and Drug Administration. É a agência do governo americano que controla alimentos e remédios.

Frutose – Irmão gêmeo (isômero) da glicose. Ambos são os verdadeiros açúcares que a natureza nos oferece no mel e nas frutas doces. A frutose, no fígado, transforma-se em glicose.

GNP – Sigla de glicação não-enzimática de proteínas ou reação de Maillard.

Glicogenólise – Desdobramento do glicogênio em glicose.

Gliconeogênese – Conversão dos aminoácidos (proteínas) em glicose.

Glicose - Substância doce que, metabolizada  pelo organismo vegetal ou animal,  fornece energia química necessária à vida. Tal substância, juntamente com a frutose, encontrada nas frutas e no mel, é o verdadeiro “açúcar” que a natureza preparou para consumo próprio e da humanidade. É obtida industrialmente pela hidrólise completa do amido ou da sacarose.

Glicação degenerativa – É o que o açúcar faz com as proteínas do seu corpo, reage com elas na presença de oxigênio e sem necessidade de enzimas ou insulina, alterando suas estrutura e funções. Em português claro: a proteína fica aleijada com uma molécula de açúcar agarrada a ela. A glicação degenerativa explica todo um leque de doenças crônicas. As cataratas senis, por exemplo, são precedidas da lenta glicação do cristalino. O diabetes Tipo 2 surge depois que a lenta glicação atinge as células beta do pâncreas. E a resistência insulínica resulta da glicação da própria insulina e dos receptores dela.

Gordura – É um alimento fundamental que tem sido utilizado como bode expiatório pela ditadura da dieta açucarada moderna.

Hidrólise – Decomposição, por meio de enzimas ou ácidos, de uma substância com ajuda de água. A hidrólise do açúcar, por exemplo, usa água e nutrientes do organismo, desidratando e enfraquecendo o corpo. O que não acontece com os açúcares naturais (glicose e frutose) das frutas e do mel que não demandam hidrólise.

Holocausto sacarino – Somatório de todas as pessoas que morreram de doenças decorrentes da introdução do açúcar na dieta humana. Tanto a ONU quanto o IBGE teriam dificuldade para fazer esse levantamento.

Iatrogenia – Parte da Medicina que estuda as doenças que ocorrem como conseqüência do tratamento médico de outra doença. Espécie de efeito colateral do tratamento médico. Etimologicamente o termo remete à ideia de origem ou gênese médica.

Indústria da doença – Conceito de William Dufty, autor de Sugar blues.  Para ele é a parte do establishment que lucra direta ou indiretamente, legal ou ilegalmente, com a miséria e o sofrimento humano. Prefiro entender por esse conceito a relação comensalista estabelecida entre as indústrias de açúcar, alimentos, bebidas, farmacêutica, médicos e todo o pessoal direta e indiretamente envolvido inclusive na propaganda e na institucionalização da dieta açucarada.

Isômeros – Substâncias com propriedades diferentes porém com a mesma fórmula química, caso da glicose e da frutose.

Karo – É o mais famoso xarope de milho. Antigamente era xarope de milho, hoje já encontra-se adulterado por xarope de açúcar.

Lei áurea nutricional – Será a lei que proibirá definitivamente a adição de açúcar aos alimentos.

Lei Cleaver – Segundo o médico militar americano T L Cleaver, entre a chegada da dieta açucarada do homem branco e os primeiros casos de doenças crônicas entre povos aborígenes passa-se um período de vinte anos. Esse tempo tende a diminuir proporcionalmente ao aumento do teor de açúcar da dieta.

Mãe com açúcar – Só pode ser uma velha obesa, desdentada, hipertensa, diabética, cardíaca, com enxaqueca e enfezada.

Mãe com mel – É a avó da gente, doce como mel, mãe em dobro, nossa segunda mãe.

Maltodextrina – Mistura de maltose com dextrina. Produtos intermediários da decomposição do amido. Adoça e acrescenta calorias mas não nutre.

Maltose – Um “açúcar” que não é encontrado livre na natureza, obtém-se por hidrólise do amido. Adoça mas não nutre.

Maus hábitos alimentares – Expressão enganadora e perversa criada pela indústria da doença usada para tratar como culpado quem na verdade é vítima da dieta patogênica açucarada.

McDonald’s – A mesma coisa que Bob’s, Pizza-Hut, KFC, Habbib’s etc. Lugar onde rapidamente se comem porcarias açucaradas.

Nutriente essencial – É o nutriente indispensável às funções plástica e energética mas que o organismo é incapaz de sintetizar em quantidade suficiente, devendo conseqüentemente fazer parte da dieta. Carboidrato, por exemplo, não é um nutriente essencial, algumas gorduras, sim.

Obesidade mórbida – Quando leio sobre células de gordura hipertrofiadas e multiplicação delas e ainda se tratando de células estruturalmente diferentes (gordura branca), pergunto-me se não seria um tipo de câncer. A etiologia eu adianto: o consumo cotidiano da dieta açucarada moderna. A medicina ainda não chegou a essa conceituação.

Pão de mel – Outro caso de falsidade ideológica. No produto o mel de abelha não aparece nem de longe. Devia se chamar pão de açúcar.

Polvilhador de açúcar – Durante o século XVII na Europa o açúcar era uma especiaria rara e cara. O “açucareiro” da época era fechado e dotado de tampa com furinhos por meio dos quais era possível polvilhar os alimentos, carnes inclusive.

Porcaria açucarada – Tradução do inglês, junk food.

Refrigerante – Uma  importante porcaria açucarada. Apesar de conter “apenas” 10% de açúcar, devido ao grande consumo, é o principal transportador deste veneno para o sistema digestivo da raça humana.

Reeducação alimentar – Conceito refinado utilizado recentemente pela indústria da doença para substituir o de “maus hábitos alimentares”. Por esse novo conceito a culpa é transferida da vítima da dieta açucarada para seus pais e educadores.

Revolução açucareira – O mesmo que revolução do açúcar.

Revolução do açúcar – Processo  histórico que teve início com a substituição do mel pelo açúcar na mesa  por volta do século XVI, evoluiu para o açucaramento de tudo o que entra pela boca da humanidade, até fumaça de cigarro, e avança, com a sucroquímica, para onde for possível ao açúcar colocar o pé. Trata-se de uma revolução permanente do pacote tecnológico da sacarose refinada.

Sacarase -  Enzima que hidrolisa a sacarose.

Sacarefidrose  –  Presença de açúcar no suor.

Sacarificador  – Aparelho utilizado para transformar, por meio de hidrólise, o amido em glicose. Usado para adulterar bebidas em destilarias e cervejarias.

Sacarímetro – Instrumento destinado a medir o teor de sacarose em uma solução.

Sacarino – Relativo ao açúcar, em que há açúcar, tal qual açúcar.

Sacarismo – Conjunto de fenômenos mórbidos, agudos ou crônicos, que resultam de uma ingestão exagerada de açúcar. Os fenômenos constatados assemelham-se aos do alcoolismo,  mas o mecanismo de sua produção é ainda mal conhecido, ou mal estudado.

Sacarívoro – Que se alimenta de açúcar.

Sacarocoria – Aversão ao açúcar e aos alimentos açucarados.

Sacarogalactorréia –  Secreção de leite com açúcar.

Sacaróleo –  Mistura de açúcar com óleo volátil, os sacaróleos líquidos são os xaropes, os moles são as pastas e os sólidos são as pastilhas.

Sacarorréia – Corrimento açucarado.

Sacarose – Substância de reserva de açúcar que circula pelas plantas. A sacarose hidrolisada fornece os açúcares (glicose e frutose) que metabolizados proporcionam energia. Na natureza ela é dieteticamente aceitável pelo organismo humano; a sacarose refinada vulgo açúcar, é uma substância nociva.

Sacarosúria – Presença de açúcar na urina.

Sal – O sal é alimento, o corpo tem uma necessidade bem pequena dele, uns poucos gramas por dia, mas tem. Tem sido utilizado como um co-vilão pela ditadura do açúcar.

Sanpaku – É a pessoa que olhando diretamente para a frente deixa aparecer o branco do olho entre a pupila e a pálpebra inferior. Segundo a medicina oriental esse detalhe reflete um grave desequilíbrio físico e espiritual.

Sonho – Porcaria açucarada que leva tanto açúcar que deveria se chamar pesadelo.

Sugar Blues - Expressão idiomática da língua inglesa que significa depressão e que o autor do livro com este título, William Dufty, usou para falar da hipoglicemia e da bipolaridade, gerados pelo consumo do açúcar.

Tagatose – Um novo tipo de açúcar obtido do soro do leite. É parecidíssimo com o famigerado do açucareiro, foi descoberto nos anos 80 e em 2002 foi aprovado pela FDA. Possui apenas um terço das calorias da sacarose e não é cariogênico.

Traficantes de açúcar – Quem é traficante de drogas? O boliviano que planta coca é? Traficante de açúcar é todo mundo envolvido na produção, distribuição, propaganda e  venda de açúcar.

Vinho demi-sec – Termo sofisticado e enganador, trata-se de vinho meio doce, isto é, adulterado com pouco açúcar.

Vinho licoroso – Vinho com muito açúcar; uma verdadeira aberração.

Vinho seco – Termo enganador para designar o vinho sem açúcar. Basta dizer vinho tinto ou branco. Seco, suave e demi-sec é coisa de quem adultera vinho com açúcar.

Vinho suave – Termo enganador; trata-se de vinho com açúcar. Se honestidade houvesse chamar-se-ia vinho doce e se informaria o teor de açúcar; e se verdade houvesse isso não existiria - não se mistura vinho com açúcar.

Xarope de açúcar – É simplesmente uma concentração de açúcar e água.

Xarope de açúcar invertido – Xarope obtido pela hidrólise da sacarose. Usado principalmente nas indústrias de alimentos, bebidas e confeitaria. É constituído de glicose e frutose meio a meio. Adoça mas não nutre. Em vários países, é proibido vender xarope de açúcar invertido com mais de 40 mg/kg de hidroxi methyl furfural (HMF). A página “Sugarindia” na internet oferece uma tecnologia nova de fabricação de açúcar invertido livre de produtos tóxicos como o HMF. E o açúcar invertido que nós brasileiros temos que engolir?

Xarope de milho – Produto parecido com mel obtido da hidrólise parcial do milho. Contém uma mistura de glicose, maltose e dextrina. Aqueles à venda em supermercados contêm corantes, flavorizantes etc. Serve apenas para adoçar, não contém vitaminas nem minerais.

Xarope de sorgo – Espécie de melaço obtido da seiva do sorgo, uma gramínea de regiões tropicais e subtropicais. Contém cerca de 36% de sacarose e 27% de glicose. Adoça mas não nutre.

Xícara de açúcar – Quantidade de açúcar que, de acordo com o Merck Chemical Database, é suficiente para matar três ratazanas de 1 quilo cada. Mas que as donas de casa usam para fazer bolos e doces para seus filhos e maridos.

Texto extraído do livro Açúcar, o perigo doce - Fernando Carvalho - editora Alaúde.

Fernando Carvalho, um dos milhares de diabéticos, vítima da indústria do "tudo leva açúcar". Ele é um historiador, pesquisador, um estudioso incansável, que tem a coragem, assim como William Dufty  teve (autor do fantástico e bombástico "Sugar Blues") para seguir dando GRITOS DE ALERTA. 

Saiba mais sobre a Terapia do Riso lendo
O poder do Cérebro e da Mente Editora Cultrix


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