Bem, essa história foi 'relatada' bem antes da recente morte do Bin Laden. Mas, existem alguns comentaristas especializados, que afirmam a possibilidade de represálias ao assassinato do Bin, inclusive em continente brasileiro. Sei não, acho que não conhecem muito bem o dia-a-dia dos brasileiros...
De qualquer forma... Devido ao profundo ódio da turma do Bin por festas monumentais (símbolo da globalização da alegria), a cidade escolhida para um ataque terrorista foi o Rio de Janeiro por causa do Carnaval e, mais precisamente, do Cristo Redentor (símbolo maior da religião dos infiéis!).
Assim, os dois melhores terroristas kamikazes viajaram para o Brasil e chegaram ao Rio de Janeiro, determinados a impor o castigo de Allah aos infiéis tupiniquins. A missão, felizmente, não teve sucesso, conforme os registros da Polícia Federal enviados ao FHC, ao Bush e ao Papa.
Eis a história
Domingo 21:47 horas: Chegam ao Aeroporto Internacional do Galeão, vindos da Turquia. Suas malas são extraviadas e depois de mais de 8 horas de peregrinação por diversos guichês conseguem sair do aeroporto, após serem aconselhados pelos funcionários da Varig, a voltarem no dia seguinte, pois assim, talvez, tenham mais sorte...
Pegam um táxi na saída do aeroporto. O taxista percebe que são estrangeiros e leva uma hora e meia dando voltas com eles pela cidade para abandoná-los em um lugar ermo da Baixada Fluminense, tendo parado no caminho para que dois cúmplices os assaltassem. Bateram neles e lhes roubaram os dólares.
Segunda-feira 04:30 horas: Graças ao treinamento de guerrilha que receberam nas cavernas do Afeganistão e nos campos minados da Somália, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel. Decidem alugar um carro na Hertz, em Copacabana e se dirigem ao aeroporto para seqüestrarem um avião, para jogá-lo bem no meio dos braços abertos do Cristo Redentor.
Pegam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficaram horas parados; além de terem seus relógios roubados em um arrastão no meio do congestionamento.
Segunda-feira 12:30 horas: Decidem parar no centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que lhes sobrou de dólares e recebem notas de R$100 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$1.
Segunda-feira 15:45 horas: Chegam por fim ao aeroporto do Galeão com a firme intenção de seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos horas, e os controladores de vôo também estão em greve, querem equiparação com os pilotos. O único avião disponível na pista é um da Transbrasil, que havia sido fretado para a Soletur, mas sem combustível. Os empregados e os passageiros estão acampados na sala de espera e nos corredores do aeroporto tocando pagode e gritando slogans contra o governo, os pilotos e o Roberto Marinho. A polícia de choque chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Segunda-feira 19:05 horas: Finalmente a calma reina e os dois filhos de Allah, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da Transbrasil para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
Segunda-feira 22:07 horas: Os terroristas discutem entre si, na dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Segunda-feira 23:30 horas: Mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto, pedem um sanduíche de churrasco com queijo e uma limonada.
Terça-feira 04:35 horas: Se recuperam de uma intoxicação alimentar de proporções eqüinas, devido à carne estragada do sanduíche, no hospital Miguel Couto, depois de terem esperado horas para que o socorro chegasse e serem atendidos por uma enfermeira gorda, feia e mal-humorada. Seria questão de dois dias, se não fosse pela cólera devida à limonada feita com água contaminada.
Domingo 17:20 horas: Saem do hospital e chegam próximos ao estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder em casa para o Bangu, por 6x0. A torcida do Flamengo, confunde os terroristas com integrantes da torcida adversária e aplicam-lhes uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de Pé de Mesa que abusa sexualmente deles.
Domingo 19:45 horas: Finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo e em algumas partes em particular – e vendo uma barraca de venda de bebida decidem se embriagar (uma vez na vida, mesmo que seja pecado!). Tomam cachaça adulterada com metanol e voltam ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorréia (Pé de Mesa não perdoa!).
Terça-feira 23:42 horas: Os dois terroristas fogem do Brasil em um barco que roubam na Baía de Guanabara. Juram por Allah que não vão fazer atentados contra o Brasil, que preferem os Estados Unidos, onde as conseqüências são menores.
Autoria Desconhecida
Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações, citada a autoria e a fonte www.docelimao.com.br
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